Os docentes declaram, através do professor Lino, não estarem prontos para a articulação de um movimento de greve. Devido a falta de conhecimento de uma instrumentação teórica que possa justificar tal ato. Porem elogiou a iniciativa dos alunos de defenderem seus direitos e se articularem para isso.
Gonzaga representando os funcionários apontou as deficiências da articulação de um movimento de greve agora:
“...Os decretos estão ai desde janeiro, lutar por um reajuste salarial agora é tardio pela época da data base..”
A atitude dos alunos foi mais uma vez elogiada mas frisou-se a necessidade de estarem bem definidos os objetivos e da necessidade de uma articulação forte entre docentes, alunos e funcionários.
O Professor Doutor Paulo Cesar Montagner (Atual diretor) fez questão de esclarecer o fato da FEF não ter atualmente participação na Adunicamp
“Não é uma falta de conscientização política e sim uma maneira de protesto devido a acontecimentos históricos ocorridos ao final da ultima greve de docentes em 2004, mas talvez seja a hora de uma nova aproximação”
Em geral todos concordaram com a necessidade de se esclarecer melhor o como, porque e pra que uma greve agora e que cabe principalmente aos alunos a articulação para isso, esses por sinal pediram mais apoio dos professores cedendo espaço em aula para tanto.
Ao final de assembléia houveram desentendimentos entre alunos e centro acadêmico o que resultou em uma reunião extraordinária dos alunos para se passar tudo a panos limpos.
Espera-se o resultado da reunião da Adunicamp para se discutir os próximos passos. Os alunos voltam a se reunir hoje as 17h00 no centro acadêmico pra nova assembléia deliberativa.
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